Mobilização pelo método maitland para correção da discrepância
de membros inferiores: estudo de caso
RESUMO: Este estudo visou avaliar o efeito imediato da mobilização articular
pelo método Maitland em paciente (58 anos) com discrepância do
comprimento de membro inferior (DCMI) devido a seqüela de acidente
automobilístico. O paciente, com o membro direito menor, foi avaliado
em uma sessão, apresentando diferença entre as medidas do comprimento
dos membros inferiores real e aparente de 3 cm, diferença de comprimento
de pernas de 1 cm e, ainda, distância calcâneo D-solo de 7,5 cm. Na
mesma e única sessão, foi tratado por mobilização articular pelo método
Maitland, um procedimento de mobilização articular geralmente usado
para aumentar a mobilidade em áreas restritas do sistema
musculoesquelético, que pode favorecer a alteração postural. Foram
aplicadas duas técnicas – volante pélvico posterior e volante pélvico anterior
– durante 1 minuto cada, repetidas três vezes, num total de 6 minutos,
sendo o paciente reavaliado previamente a cada execução. Após os dois
primeiros minutos, foi constatada diminuição de 3 cm da medida calcâneo
D-solo. Após o segundo e terceiro procedimentos não houve alteração,
mantendo-se o ganho anterior. Os resultados mostram que as técnicas
utilizadas do método Maitland foram eficazes, diminuindo a DCMI.
DESCRITORES: Técnicas de fisioterapia/métodos; Extremidade inferior; Reabilitação
ABSTRACT: This study evaluated the immediate effect of articular
mobilization by the Maitland method in a patient (58 years old) with
discrepancy of lower extremity length (LLD) due to sequels of a car
accident. The patient, with shorter right leg, was evaluated in one session
presenting a 3 cm difference between real and apparent lower limb
measures, a 1 cm difference in legs length and a 7,5 cm right calcaneumto-
ground distance. In the same and sole session, the patient was treated
by articular mobilization using the Maitland method, a procedure mainly
used to increase mobility of the muscular-skeletal system that may favour
posture alteration. Two techniques were used – posterior pelvis rotation
and anterior pelvis rotation – during 1 minute each, being the procedures
repeated three times, thus totalling 6 minutes. The distance right
calcaneum-to-ground was remeasured previously to each procedure. After
the two first minutes, a decrease of 3 cm was noticed in the right
calcaneum-ground distance. After the second and third procedures there
was no alteration, previous gain being kept. Results show that the used
techniques of the Maitland method were effective in reducing LLD.
KEY WORDS: Physical therapy techniques/methods; Lower extremity; Rehabilitation
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42 FISIOTERAPIA E PESQUISA 2005; 12(3)
INTRODUÇÃO
Constata-se discrepância do
comprimento dos membros inferiores
(DCMI) quando há diferença
entre os comprimentos das
pernas ou encurtamento verdadeiro
causado por alteração anatômica
ou estrutural do membro inferior
(MI), podendo ser decorrência
de um defeito congênito do
desenvolvimento (coxa vara), de
displasia congênita do quadril, de
anormalidades ósseas ou de trauma1.
Segundo Magee1, para identificar
se a discrepância é verdadeira
ou funcional (aparente), devem
ser realizadas medidas dos
comprimentos reais e aparentes
dos membros inferiores (MMII),
com fita métrica. De acordo com
Bhave et al.2, a DCMI leva a um
desequilíbrio musculoesquelético
em todo o corpo, acarretando alterações
posturais, inclusive padrões
de marcha. A DCMI verdadeira
pode ser causada por anormalidades
que fazem com que um
dos ossos do MI seja mais curto
ou mais longo que o osso contralateral.
A discrepância aparente
pode ser causada por contraturas
na junção lombo-sacra devido
a escoliose, deformidades póstraumáticas,
contraturas do quadril
ou outros3.
Para Braccialli4, Oliver e
Middleditch5, a postura é definida
como a posição do corpo no
espaço que exija menor esforço,
evitando fadiga desnecessária,
sendo mantida ou adaptada como
resultado de coordenação neuromuscular,
regulada por um complexo
mecanismo reflexo. A coluna
vertebral, por ser o suporte do
corpo, é a mais prejudicada com
sobrecargas que resultam no
aumento significativo de problemas
posturais da população mundial,
tanto em adultos quanto em
crianças. Para que o corpo esteja
em condições de equilíbrio, qualquer
desequilíbrio deverá ser
compensado por um desequilíbrio
inverso, de mesmo valor e mesmo
plano, estando em posição
ortostática, não existindo desequilíbrio
segmentar sem compensação4.
Toda alteração postural manifesta-
se de duas formas: ou ocorre
um desequilíbrio ântero-posterior
ou um desequilíbrio látero-lateral.
Como o corpo, em sua estática e
dinâmica, se manifesta de forma
tridimensional, qualquer desequilíbrio,
seja no plano frontal ou
sagital, causará uma rotação compensatória
no plano transversal6.
Song et al.7 realizaram uma
pesquisa com 35 sujeitos com
DCMI variando entre 0,8 e 15,8%
do comprimento do MI. Os autores
constataram que as discrepâncias
com menos de 3% não
foram associadas a compensações;
e, quando as discrepâncias eram
iguais ou maiores que 5,5%, havia
um deslocamento do centro de
massa do corpo. Esse grau de discrepância
era manifestado pelo
caminhar na ponta dos pés como
estratégia compensatória. Indivíduos
com menor discrepância usaram
uma combinação de estratégias
compensatórias para normalizar
o trabalho mecânico executado
pelos MMII.
Young et al.8 constataram que a
desigualdade dos comprimentos
dos membros inferiores causa
obliqüidade pélvica e um aumento
da flexão lateral do tronco em
direção ao lado do membro de
menor comprimento.
O século XX foi palco de renovado
interesse pela terapia manual
no campo médico tradicional.
Dentre os responsáveis pela introdução
da mobilização articular na
comunidade médica destaca-se o
inglês James Cyriax, considerado
o pai da medicina ortopédica que,
na década de 1940, preconizou a
manipulação ósseo-articular9. Na
fisioterapia, os procedimentos de
mobilização articular são usados
primordialmente para aumentar a
mobilidade em áreas restritas do
sistema musculoesquelético que
podem favorecer a alteração
postural9. Greenman10, em uma
definição abrangente, ressalta que
o objetivo da mobilização articular
é restaurar ao máximo o movimento
do sistema musculoesquelético
no equilíbrio postural. Ora,
na discrepância de membros inferiores
há necessariamente um
desequilíbrio postural; e sabe-se
que esse desequilíbrio afeta também
a deambulação do indivíduo.
Segundo Maitland et al.9, o fisioterapeuta
deve pesquisar para
estabelecer uma série de achados
relevantes que surgem na articulação
sacroilíaca. O deslocamento
sacroilíaco local freqüentemente
resulta em dificuldade na transferência
de peso, na postura ereta e
na marcha, sendo difícil distinguir
os problemas sacroilíacos funcionais
daqueles da coluna, quadril
e de estruturas neurais. Porém,
pode haver estágios bem consistentes
que fazem com que o fisioterapeuta
suspeite da articulação
sacroilíaca. Como há evidências
de que alterações nessa região
comprometem a funcionalidade
da marcha, essa região também
deve estar envolvida na diferença
do comprimento de membros
inferiores. Embora não tenha sido
encontrado nenhum trabalho sobre
o uso do volante pélvico, proposto
por Maitland et al.9, para tratamento
de discrepância de membros,
justifica-se a idéia de realizar
a mobilização na região do
quadril para melhora dessa discrepância.
Este estudo visou pois verificar
a eficácia da mobilização articular
do sacroilíaco, com o uso da técnica
do volante pélvico, para diminuir
a DCMI de um paciente.
METODOLOGIA
O estudo de caso foi realizado
com o paciente S.R.S., 58 anos,
com seqüela no MI direito (D)
decorrente de um acidente automobilístico
ocorrido há 18 anos,
no qual apresentou fratura exposta
de tíbia e fíbula. Após o acidente,
o paciente foi submetido a
uma cirurgia de redução de tíbia
e fíbula e enxerto em compartimento
posterior da perna direita
por perda de tecido cutâneo e
muscular na região. Há dois anos,
o paciente sofreu um acidente
vascular encefálico (AVE) isquêmico
que resultou em hemiparesia
à esquerda, com predomínio
FISIOTERAPIA E PESQUISA 2005; 12(3) 43
braquial, sem comprometimento
da ADM no MI esquerdo (E) e
hipertonia leve no mesmo (escala
de Ashword 1+).
Avaliação do paciente
Como o objetivo do trabalho foi
avaliar o efeito da mobilização
articular em paciente com DCMI,
observou-se apenas a ausência do
toque de calcâneo D no solo
(paciente andava sobre o antepé
D) e a presença de báscula na
pelve D.
O paciente foi avaliado em uma
única sessão, sendo submetido a
uma avaliação postural, mensurações
do comprimento dos
MMII, distância calcâneo D-solo e
testes de encurtamento muscular.
Na avaliação postural, o
paciente permaneceu em posição
ortostática para que fosse observada
a simetria dos seguintes pontos
de reparo anatômicos: ombros,
mamilos, espinhas ilíacas ânterosuperiores
(EIAS), joelhos e
maléolos mediais (vista anterior);
ângulos inferiores das escápulas,
espinhas ilíacas póstero-superiores
(EIPS) e linhas poplíteas (vista
posterior). Os pontos de reparo do
hemicorpo D do paciente apresentaram-
se mais altos em relação aos
do hemicorpo E, revelando uma
assimetria significativa. As Figuras
1 e 2 mostram a assimetria das
EIAS e EIPS (demarcadas com ponto
branco), permitindo visualizar
o desvio postural causado pela
diferença dos membros inferiores.
É importante destacar que não
houve mensuração específica da
angulação das EIAS e EIPS; esta
foi apenas demarcada para
visualização da postura adotada
pelo paciente no início da avaliação,
já que o objetivo principal
do trabalho não era comparar
detalhadamente cada medida,
mas o resultado final da diferença
do comprimento dos membros
inferiores.
Os comprimentos dos MMII foram
mensurados com o paciente
em decúbito dorsal (DD) e membros
estendidos em posição neutra.
A medida se dividiu em dois
tipos, real e aparente, segundo
Santili et al.11.
Para a medida real, foi mensurada,
com fita métrica, a distância
das EIAS ao maléolo medial,
bilateralmente. Já para a medida
aparente, foi mensurada a distância
da cicatriz umbilical ao
maléolo medial, também bilateralmente.
Foi verificada uma diferença
de 3 centímetros entre as
medidas dos dois membros, sendo
a medida do MI D menor.
Obteve-se ainda a medida do
comprimento das tíbias, também
com fita métrica, considerando-se
como pontos de referência a
tuberosidade da tíbia e o maléolo
medial. O paciente apresentou 1
cm de diferença entre os comprimentos
das pernas, sendo a perna
D de tamanho menor.
A distância calcâneo D-solo foi
mensurada com fita métrica, com
o paciente em posição ortostática,
encontrando-se a distância de 7,5
cm (Figura 3).
Foram realizados, ainda, dois
testes de encurtamento muscular
para os músculos piriforme e
iliopsoas. Os testes foram realizados
bilateralmente, sendo o teste
do piriforme positivo no quadril
D e o teste de iliopsoas positivo
bilateralmente, porém mais
acentuado no quadril D. O Quadro
1 mostra os valores obtidos na
avaliação do paciente.
O paciente foi tratado em uma
única sessão, na mesma em que
foi avaliado. O método usado foi
o Maitland, de mobilização articular.
Especificamente foram usadas
duas técnicas: volante pélvico
posterior e volante pélvico anterior,
segundo Maitland et al.9.
O volante pélvico posterior foi
aplicado na pelve mais elevada do
Gonzalezet al. Correção da discrepância de membros inferiores
Quadro 1 Valores obtidos dos comprimentos dos MMII do paciente
na avaliação em centímetros; MI D (membro inferior
direito); MI E (membro inferior esquerdo)
Medida Medida Comprimento Distância
real aparente da perna calcâneo D-solo
MI D MI E MI D MI E Perna D Perna E
7,5 cm
88 cm 89 cm 83 cm 86 cm 30 cm 31 cm
Figura 1 Assimetria das EIAS
(avaliação inicial)
Figura 2 Assimetria das EIPS
(avaliação inicial)
Figura 3 Distância calcâneo direitosolo
(avaliação inicial)
44 FISIOTERAPIA E PESQUISA 2005; 12(3)
sobre os quadris do paciente apontando
em direção a sua própria
face. O fisioterapeuta colocou a
parte inferior da mão esquerda sobre
a parte anterior da espinha
ilíaca do paciente, com os dedos
e os antebraços sobre a pelve do
paciente, apontando para sua outra
mão. A seguir, executou uma
tensão rotatória sobre a articulação
sacroilíaca, balançando a parte
superior da pelve para a frente
com o movimento do seu corpo.
O volante pélvico anterior foi
usado na pelve contralateral
(pelve E). As posições do paciente
e fisioterapeuta foram praticamente
as mesmas, com a exceção
de que o paciente deitou sobre
o seu lado direito e o fisioterapeuta
esteve virado para os pés
do paciente, sendo o sentido do
movimento de balanço da parte
superior da pelve para trás.
As técnicas foram realizadas
durante 1 minuto cada. Após os
dois minutos o paciente era
reavaliado quanto à distância calcâneo
D-solo. O procedimento foi
realizado três vezes, num total de
6 minutos, sendo o paciente
reavaliado três vezes. Ao final dos
seis minutos, foram novamente
tiradas fotografias (Figuras 4 a 6).
RESULTADOS
Os resultados são mostrados no
Quadro 2, que apresenta os valores
da distância calcâneo D-solo
na avaliação inicial e nas reavaliações
após cada 2 minutos do uso
das técnicas volante pélvico anterior
e volante pélvico posterior.
Após os 2 primeiros minutos, notou-
se uma diminuição de 3 cm
da medida feita na avaliação inicial
(Figura 6). Já após o segundo
e terceiro procedimentos não houve
alteração da medida obtida
inicialmente.
DISCUSSÃO
O presente estudo procurou
analisar o efeito imediato do método
Maitland de mobilização articular
em paciente com DCMI.
Durante a avaliação, para se
mensurar a distância calcâneo Dsolo
a fim de se obter a valor da
DCMI, o paciente foi colocado
em posição ortostática. Santili et
al.11 relatam que o posicionamento
ortostático do paciente (posição
de carga) é fundamental para avaliar
a verdadeira discrepância funcional
do MI.
No presente estudo o paciente
apresentou na medida calcâneo
D-solo de 7,5 cm; nas medidas
real e aparente, 3 cm de diferença
e, nos comprimentos das pernas,
1 cm de diferença. Pressupõese
que essas diferenças, além de
serem de origem óssea pelo menor
tamanho da perna D, sejam
também de origem muscular e
postural, pois os testes de encurtamento
realizados no paciente
foram positivos no MI E; isso confirma
que os encurtamentos podem
favorecer a alteração da
marcha, visto que contribuem para
a diminuição do comprimento do
MI e obliqüidade pélvica.
Segundo Gurney12, a DCMI é
um impedimento biomecânico e
um fator predisponente de desordens
musculoesqueléticas as-
Quadro 2 Valores da distância calcâneo D-solo (em cm) na avaliação
inicial e nas reavaliações do paciente após tratamento
com o método Maitland
Procedimentos Distância calcâneo D-solo
Avaliação pré- tratamento 7,5 cm
1ª Reavaliação 4,5 cm
2ª Reavaliação 4,5 cm
3ª Reavaliação 4,5 cm
Figura 4 Redução da assimetria das
EIAS (reavaliação após a
manipulação)
Figura 5 Redução da assimetria das
EIPS (reavaliação após a
manipulação)
Figura 6 Redução da distância calcâneo
direito-solo (reavaliação após a
manipulação)
paciente (pelve D). O paciente foi
orientado a deitar na maca, em
lateral, sobre o seu lado E, com os
quadris e joelhos confortavelmente
fletidos em pouco menos de 90°.
Um dos fisioterapeutas ficou em
pé, de frente para os quadris do
paciente e colocou a parte inferior
da mão D sobre a superfície
posterior da tuberosidade isquiática,
com os dedos e os antebraços
FISIOTERAPIA E PESQUISA 2005; 12(3) 45
sociadas, implicando afecções da
mecânica da marcha, postura
compensada, aumento da incidência
de escoliose, bem como
prejuízos estéticos.
Nos resultados, nota-se que na
primeira reavaliação houve diminuição
da distância calcâneo
D-solo de 3 cm, bem como da
assimetria da obliqüidade pélvica,
demonstrada pelos pontos demarcados
das EIAS e EIPS, confirmando
a eficácia do método aplicado
no paciente. Porém, observase
que na segunda e terceira
reavaliações não houve diferença,
mantendo-se os mesmos valores
(4,5 cm). Estudos11-13 mostram que
a mobilização articular é capaz
de gerar resultados em um minuto
para cada procedimento. Neste
caso, nos primeiros dois minutos
já se obteve resultado
satisfatório, não tendo havido
avanços nas duas avaliações posteriores.
Segundo Santili et al.11, se as
articulações do quadril, joelho,
tornozelo e pé forem estáveis, porém
móveis, os membros, equalizados
no mesmo tamanho, poderão
desenvolver a marcha com elegância
e menor desgaste mecânico.
No presente trabalho, embora
não se tenham equalizado os
membros, apenas a mobilização
da região do quadril possibilitou
a melhora funcional da marcha,
pois o paciente teve a báscula diminuída
– além de grande satisfação
pessoal com o resultado.
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que, neste
caso, a mobilização articular em
região sacroilíaca com a técnica
do volante pélvico se mostrou eficaz
na melhora da discrepância
dos membros inferiores, levando
a uma marcha muito mais funcional
e com menos desgaste para o
paciente.
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Paulo: Manole; 1995. v.1, p.27-33:
Discrepância no comprimento do membro
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